segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Vivemos na época do aqui e agora. As pessoas querem tudo rápido e rasteiro. Tudo deve ser muito bem explicado e mastigado para que possamos entender. Pensar por si mesmo é tarefa árdua para algumas pessoas.

Refletir e encontrar-se consigo mesmo é uma coisa que não é ''top'', ''massa'' ou ''dá hora''.

Sempre os mesmos assuntos e reclamações, sempre às mesmas indagações. Como fugir de tudo isso? Como dar um basta na medíocridade?

Como andar com as pernas que temos e traçarmos o nosso caminho?


3 comentários:

  1. Pra começar a te responder vou usar um trecho de uma música do Elânio...
    Ouve... Converse com si mesmo... Decide "pronde" ir... "Pronde" se quer chegar...Esconde o medo... Descobre um modo de suportar o que virá desafiar você !

    Você é o que você pensa!
    E é esse o problema... As pessoas pouco pensam, refletem sobre si mesmo... Se viver o dia-a-dia, na correria, sem usar a mente é ser "da hora" ou "massa" - devo dizer que estou ultrapassada... rsrsrs
    Pra andar com as próprias pernas, no seu caminho, basta você acreditar que pode... Acreditar em você...
    Lembra? "Você é o que você pensa!"
    Pare e avalie em seu íntimo o que tens pensado sobre ti... O que anda pensando que você é?
    O resto... Você constrói!

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  2. Uhuuuullll....Ou desconstrói. Tudo muda o tempo todo no mundo.

    “A verdadeira revolução é a revolução da consciência, e só pode ser feita por cada um de nós. Precisamos aprender a combater o ruído materialista divisionário que temos sido levados a acreditar que é a verdade.

    Não podemos conseguir uma radical transformação da consciência, não aceitar as coisas como são, mas ir até elas, investigá-las, dar nosso coração, nossa mente.

    Mas isso depende só de nós mesmos, pois não existe pupilo, líder, mestre ou guru. Você mesmo é o mestre, o pupilo, o líder, o guru. Você é tudo. Entender é transformar o que é.” Krishnamurti

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  3. Desconstruir é uma forma de construir... É ver o lado avesso da coisa... Que pode ser bom também...
    É como o texto do Mario Quintana que fala sobre simultaneidade... Alguns prefere ver como contradição ou loucura... "Amar e odiar"... Na boa maneira de ver traduz-se simultaneidade...
    Entendeu?
    Tudo na pode ser bom ou ruim, depende do modo de ver!

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